Presença
A Presença é a segunda dentre as 7 Dimensões do Ego.
Após o ego ter-se colocado e mantido na condição de desiludir-se perante as realidades que se afiguram dentro e fora dos seus limites como ser, o segundo grande desafio que se coloca diante de seus olhos é o da presença.
Nesse instante do processo uma percepção incomensurável de que está inserido em uma história complexa e desafiadora de incontáveis formas, lhe assoma à consciência que, ao invés de sentir um reconfortante júbilo por ter diante de si um maravilhoso e instigante jogo para se jogar, tem como primeiro impulso, a fuga da realidade, um retorno a abençoada ignorância, que em sua pueril avaliação, ainda vê como uma reconfortante e protetora manta capaz de recobrir seus medos e frustrações de forma quase materna.
Esse é um momento, dentre os incontáveis ao longo da existência, de um marcante interregno, um estado de não ser coisa alguma que aparenta realmente "ser" um momento absurdamente duradouro, quase mesmo eterno eu diria. Porém, é da atitude tomada neste momento chave que se encontra no epicentro da questão levantada e vivida pelo príncipe Hamlet "Ser ou não ser, eis a questão", que deriva todo o resto de nossas experiências e postergações.
Não é preciso mencionar o quanto este momento é difícil e doloroso para todos nós, nem quanto a fuga do mesmo é capaz de causar um monumental alívio, do contrário, os heróis e grandes buscadores da iluminação seriam a maioria das pessoas ao longo de nossa breve e sangrenta história, mas sabemos que não tem sido bem assim.
A física quântica nos mostra, através de um experimento chamado Zenão Quântico, que se olharmos para um átomo, este para de perder energia e mantém-se imutável. Ele torna-se incapaz de mudar sua condição atual, o que nos revela da forma mais prática possível, que a energia que projetamos em algo apenas por colocar nele nossa atenção, é gigantesca.
Portanto, a única forma de sairmos dessa situação xeque em nossas vidas (aliás, o que teremos que fazer um dia) é adquirirmos a capacidade de enxergar, tanto o bem quanto o mal, tanto os aspectos hediondos quanto os maravilhosos que existem no universo externo e interno a nós mesmos, e principalmente a capacidade e desejo, inabaláveis, de manter o foco no bem, em nossa essência primordial divina e no amor contido no futuro brilhante que somos capazes de antever em nosso próprio ser individual!
Após o ego ter-se colocado e mantido na condição de desiludir-se perante as realidades que se afiguram dentro e fora dos seus limites como ser, o segundo grande desafio que se coloca diante de seus olhos é o da presença.
Nesse instante do processo uma percepção incomensurável de que está inserido em uma história complexa e desafiadora de incontáveis formas, lhe assoma à consciência que, ao invés de sentir um reconfortante júbilo por ter diante de si um maravilhoso e instigante jogo para se jogar, tem como primeiro impulso, a fuga da realidade, um retorno a abençoada ignorância, que em sua pueril avaliação, ainda vê como uma reconfortante e protetora manta capaz de recobrir seus medos e frustrações de forma quase materna.
Esse é um momento, dentre os incontáveis ao longo da existência, de um marcante interregno, um estado de não ser coisa alguma que aparenta realmente "ser" um momento absurdamente duradouro, quase mesmo eterno eu diria. Porém, é da atitude tomada neste momento chave que se encontra no epicentro da questão levantada e vivida pelo príncipe Hamlet "Ser ou não ser, eis a questão", que deriva todo o resto de nossas experiências e postergações.
Não é preciso mencionar o quanto este momento é difícil e doloroso para todos nós, nem quanto a fuga do mesmo é capaz de causar um monumental alívio, do contrário, os heróis e grandes buscadores da iluminação seriam a maioria das pessoas ao longo de nossa breve e sangrenta história, mas sabemos que não tem sido bem assim.
A física quântica nos mostra, através de um experimento chamado Zenão Quântico, que se olharmos para um átomo, este para de perder energia e mantém-se imutável. Ele torna-se incapaz de mudar sua condição atual, o que nos revela da forma mais prática possível, que a energia que projetamos em algo apenas por colocar nele nossa atenção, é gigantesca.
Portanto, a única forma de sairmos dessa situação xeque em nossas vidas (aliás, o que teremos que fazer um dia) é adquirirmos a capacidade de enxergar, tanto o bem quanto o mal, tanto os aspectos hediondos quanto os maravilhosos que existem no universo externo e interno a nós mesmos, e principalmente a capacidade e desejo, inabaláveis, de manter o foco no bem, em nossa essência primordial divina e no amor contido no futuro brilhante que somos capazes de antever em nosso próprio ser individual!