Consciente e inconsciente
Em
psicologia são utilizadas algumas nomenclaturas cujos nomes são bastante
familiares mesmo a um público leigo acerca de seus significados reais, são
eles: consciente, subconsciente e inconsciente.
O consciente
talvez seja o aspecto mais facilmente compreensível (e a parcela absurdamente
menor) já que se trata de, basicamente, sabermos de algo (com ciência,
conhecimento) que se apresenta de forma clara a nossa percepção. O filósofo
inglês Manfred Frank (nascido em 1945) afirma que a consciência representa a
autoconsciência, pois é preciso compreender que se está ciente de algo. E a
autoconsciência é anterior à reflexão. Já o autoconhecimento, segundo ele,
funciona como uma consciência reflexiva.
Acerca do
subconsciente podemos dizer que é aquilo que está fora da consciência, talvez
uma camada mais próxima a própria consciência. Um estudo desse tema se deu
inicialmente pelo psiquiatra francês Pierre Janet (1859-1947) em uma tese de
1889, antes mesmo de Freud, responsável por torna-lo mais conhecido.
Ele citou
traumas causados no subconsciente.
Alguns
autores como o irlandês Joseph Murphy (1898-1981), autor do best-seller “O
Poder do Subconsciente” foram responsáveis por mostrar as possibilidades de se
programar o subconsciente para resultados melhores na vida.
Já o inconsciente
é talvez, a questão mais profunda e interessante para ser avaliado e é
justamente a ele que me atenho mais detidamente.
Apesar da existência
de uma vasta literatura a esse respeito (Freud e Jung que o digam) a ideia
principal aqui é lançarmos o olhar para o sentido básico de que para o universo
realmente não importam nenhum desses termos, só importa a vibração total do
ser.
Em última
instância, o inconsciente não existe, ele é apenas um depositário daquilo que
inconscientizamos, ou em outras palavras “jogamos pra debaixo do tapete”.
Sendo assim,
é importantíssimo ter em mente que o UNIVERSO RESPONDE APENAS À NOSSA VIBRAÇÃO,
ou seja, o conjunto de pensamentos, sentimentos e ações, o que faz dessas
divisões aspectos mais didáticos do que práticos e aos quais não devemos nos
apegar muito, correndo o risco de usarmos isso como justificativas para as
coisas.
O que
fazemos, seja consciente ou inconscientemente, causa consequências em nós e em
tudo o que nos cerca o que torna imperativo trabalharmos para trazer luz aos
aspectos obscuros do nosso ser e tornarmos consciente aquilo que nos é inconsciente.
SobreMim
Ola! Sou Eldy de Oliveira Batista, professor de língua portuguesa, educação física, Kung Fu Wushu do qual também sou atleta, massoterapeuta com formação em medicina chinesa, escritor e pesquisador de todo tipo de conhecimento, como física, psicologia, filosofia entre outras que possam contribuir para minha compreensão da metafísica universal, evolução própria e de todos os demais seres!
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