Qual o segredo da vida?
Neste mundo, incontáveis são os universos existentes dentro da percepção e experiência de cada ser vivente.
De certa forma, a única coisa que existe é a consciência, são elas que criam, interpretam e mantém o plano físico com esta ou aquela característica.
É difícil responder à pergunta:
"Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém para ouvir esse som, o barulho existiu?"
Os seres, em sua maioria, apenas veem aquilo que lhes é oferecido pelo plano físico, que lhe serve de entorno, com seus aspectos, regras e emanações lhe impondo a verdade dos fatos, do universo e do próprio vir a ser.
A única coisa passível de existir é a simples reprodução ou, na melhor das hipóteses, uma continuação do que já existe, pequenos avanços cujos riscos que apresentem ao status quo são milimetricamente calculados pelas mentes humanas para que nenhum tipo de abalo sísmico em suas estruturas primordiais se dê.
Dessa forma, os homens podem gabar-se de seus grandes feitos e grandes progressos que não representam nada mais do que avanços da mente, da razão e de seus egos distorcidos.
O mundo, assim é um inferno para muitos, um céu para outros e ainda um nada para a grande maioria, pois nada pensam a esse respeito, uma horda de seres cujas mentes incólumes dos danos que o conhecimento, a verdade e as feridas advindas do ato de viver verdadeiramente poderiam lhes causar.
Estas, preferem ser assassinadas pelo sistema que sua própria ignorância criou, escravas cegas de seu próprio círculo de limitações.
De que forma é possível fugir das próprias amarras que ainda acreditamos precisar?
Isso é algo apenas possível àqueles cujas mentes ousam a ponto de pensarem o impensável, de sonharem com o utópico e de viverem o que ainda não foi vivido por ninguém. O único caminho sensato para o qual se mover é o desconhecido, o novo, aquilo que não sabemos (e a bem da verdade, o que sabemos?), o que nos cause medo, insegurança e um frio na barriga que só os valentes de espírito conhecem pois apenas eles são capazes de por à prova e pagarem pelo preço de suas escolhas, que sabem que fazem e amam isso (a maioria não sabe ou não quer saber que as faz a todos instante, mesmo que opte por fugir delas).
Em verdade, as mentes não existem, o mundo não existe, nem mesmo o universo em sua imensidão existirá se sua alma recusar-se a existir, libertando-se do seu "si mesmo" de ilusões.
Tudo o que existe não passa de um enorme amontoado de argila pronto para ser moldado, ou não, por uma consciência que, ao menos que decida-se por viver, inexiste para algo mais do que um simples remexer com a ponta dos dedos, distante e ausente da maravilhosa sujeira que a vida possa lhe causar.
Pense nisso!
De certa forma, a única coisa que existe é a consciência, são elas que criam, interpretam e mantém o plano físico com esta ou aquela característica.
É difícil responder à pergunta:
"Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém para ouvir esse som, o barulho existiu?"
Os seres, em sua maioria, apenas veem aquilo que lhes é oferecido pelo plano físico, que lhe serve de entorno, com seus aspectos, regras e emanações lhe impondo a verdade dos fatos, do universo e do próprio vir a ser.
A única coisa passível de existir é a simples reprodução ou, na melhor das hipóteses, uma continuação do que já existe, pequenos avanços cujos riscos que apresentem ao status quo são milimetricamente calculados pelas mentes humanas para que nenhum tipo de abalo sísmico em suas estruturas primordiais se dê.
Dessa forma, os homens podem gabar-se de seus grandes feitos e grandes progressos que não representam nada mais do que avanços da mente, da razão e de seus egos distorcidos.
O mundo, assim é um inferno para muitos, um céu para outros e ainda um nada para a grande maioria, pois nada pensam a esse respeito, uma horda de seres cujas mentes incólumes dos danos que o conhecimento, a verdade e as feridas advindas do ato de viver verdadeiramente poderiam lhes causar.
Estas, preferem ser assassinadas pelo sistema que sua própria ignorância criou, escravas cegas de seu próprio círculo de limitações.
De que forma é possível fugir das próprias amarras que ainda acreditamos precisar?
Isso é algo apenas possível àqueles cujas mentes ousam a ponto de pensarem o impensável, de sonharem com o utópico e de viverem o que ainda não foi vivido por ninguém. O único caminho sensato para o qual se mover é o desconhecido, o novo, aquilo que não sabemos (e a bem da verdade, o que sabemos?), o que nos cause medo, insegurança e um frio na barriga que só os valentes de espírito conhecem pois apenas eles são capazes de por à prova e pagarem pelo preço de suas escolhas, que sabem que fazem e amam isso (a maioria não sabe ou não quer saber que as faz a todos instante, mesmo que opte por fugir delas).
Em verdade, as mentes não existem, o mundo não existe, nem mesmo o universo em sua imensidão existirá se sua alma recusar-se a existir, libertando-se do seu "si mesmo" de ilusões.
Tudo o que existe não passa de um enorme amontoado de argila pronto para ser moldado, ou não, por uma consciência que, ao menos que decida-se por viver, inexiste para algo mais do que um simples remexer com a ponta dos dedos, distante e ausente da maravilhosa sujeira que a vida possa lhe causar.
Pense nisso!