O ser humano é um vírus
O filme Matrix nos presenteia com incontáveis cenas marcantes, entre elas, aquela na qual os agentes capturam o personagem Morpheus e o interrogam.
No diálogo que transcorre nesta cena, o agente Smith descreve como foi idealizada a primeira Matrix e como esta foi projetada para ser um paraíso para os humanos, um mundo de abundância e felicidade no qual suas mentes poderiam viver tranquilamente sem saberem que se encontravam na condição de baterias cultivadas.
Então ele diz que isso foi impossível pois os humanos haviam se recusado a viver em condições satisfatórias e as máquinas se viram obrigadas a repensar seu projeto, imiscuindo no programa, grandes doses de problemas, doenças mentais e sofrimento para os humanos (reproduzindo à exatidão, o século XX).
Esse passou a ser então, um palco aceitável para suas mentes distorcidas, o que o leva a afirmar que os humanos nada mais são que um vírus que infecta um ambiente e se direciona, única e exclusivamente a se reproduzir, destruindo sumariamente, tudo o mais que porventura o rodeie.
Analisando de forma simples e resumida um vírus, vemos uma existência a qual os humanos ainda relutam em atribuir o status de vida, algo desprovido de célula e que evolui rapidamente para alcançar seus objetivos destrutivos.
Um vírus evolui de duas formas básicas:
Recombinação ou mutação, e essas evoluções garantem que seja imune a quase todo tipo de medicamentos inventados pelo homem até agora.
Sendo assim, e bastando apenas uma breve reflexão acerca da natureza primordial de um vírus, não creio que seja difícil perceber sua inclinação total e absoluta para a infecção, multiplicação e destruição de tudo ao seu redor.
Sobrepor-se aos demais seres é uma evolução natural da consciência em planetas e seres involuídos num determinado período. Se forem feitas analogias com o restante do mundo animal veremos essas semelhanças.
Algumas categorias se encontram nos respectivos auges evolutivos (inclusive representando arquétipos de poder como o tigre e a águia) porém, a partir daí a consciência adquirirá outro formato, no caso do planeta Terra, humano. Este, quando se desenvolve de forma primitiva e simplória, direciona suas intenções apenas para o crescimento de seu ego, assim procura se sobrepor e destruir tudo e todos ao seu redor (sintonizando com a mesma vibração de um vírus) só que consideravelmente pior, pois nesse caso existe uma mente capaz de articular e potencializar a maldade em sua mais profunda natureza.
Freud parecia compreender muito bem essa triste realidade existente no ser humano, costumava se referir a ela como forças agressivas no inconsciente.
Essa é a condição consciencional na qual a maioria arrasadora dos humanos se encontra no planeta Terra, alguns poucos indivíduos já transcenderam esta condição desgraçada, e a estes seres me ocorre duas acepções da palavra humanidade.
A primeira é a de que essa palavra não serve para descrever a humanidade como um todo e sim apenas alguns seres que chegaram a este estágio evolutivo, sendo capazes de reconhecerem e amarem mais do que a si mesmos.
A segunda é que esta palavra sirva para descrever essa espécie e que esta mesma, assim como a evolução de uma consciência viral é deixar de ser um vírus, transcenda para algo além (um meta humano talvez) que signifique algo muito diferente do nível bárbaro no qual nosso mundo se encontra submerso!
No diálogo que transcorre nesta cena, o agente Smith descreve como foi idealizada a primeira Matrix e como esta foi projetada para ser um paraíso para os humanos, um mundo de abundância e felicidade no qual suas mentes poderiam viver tranquilamente sem saberem que se encontravam na condição de baterias cultivadas.
Então ele diz que isso foi impossível pois os humanos haviam se recusado a viver em condições satisfatórias e as máquinas se viram obrigadas a repensar seu projeto, imiscuindo no programa, grandes doses de problemas, doenças mentais e sofrimento para os humanos (reproduzindo à exatidão, o século XX).
Esse passou a ser então, um palco aceitável para suas mentes distorcidas, o que o leva a afirmar que os humanos nada mais são que um vírus que infecta um ambiente e se direciona, única e exclusivamente a se reproduzir, destruindo sumariamente, tudo o mais que porventura o rodeie.
Analisando de forma simples e resumida um vírus, vemos uma existência a qual os humanos ainda relutam em atribuir o status de vida, algo desprovido de célula e que evolui rapidamente para alcançar seus objetivos destrutivos.
Um vírus evolui de duas formas básicas:
Recombinação ou mutação, e essas evoluções garantem que seja imune a quase todo tipo de medicamentos inventados pelo homem até agora.
Sendo assim, e bastando apenas uma breve reflexão acerca da natureza primordial de um vírus, não creio que seja difícil perceber sua inclinação total e absoluta para a infecção, multiplicação e destruição de tudo ao seu redor.
Sobrepor-se aos demais seres é uma evolução natural da consciência em planetas e seres involuídos num determinado período. Se forem feitas analogias com o restante do mundo animal veremos essas semelhanças.
Algumas categorias se encontram nos respectivos auges evolutivos (inclusive representando arquétipos de poder como o tigre e a águia) porém, a partir daí a consciência adquirirá outro formato, no caso do planeta Terra, humano. Este, quando se desenvolve de forma primitiva e simplória, direciona suas intenções apenas para o crescimento de seu ego, assim procura se sobrepor e destruir tudo e todos ao seu redor (sintonizando com a mesma vibração de um vírus) só que consideravelmente pior, pois nesse caso existe uma mente capaz de articular e potencializar a maldade em sua mais profunda natureza.
Freud parecia compreender muito bem essa triste realidade existente no ser humano, costumava se referir a ela como forças agressivas no inconsciente.
Essa é a condição consciencional na qual a maioria arrasadora dos humanos se encontra no planeta Terra, alguns poucos indivíduos já transcenderam esta condição desgraçada, e a estes seres me ocorre duas acepções da palavra humanidade.
A primeira é a de que essa palavra não serve para descrever a humanidade como um todo e sim apenas alguns seres que chegaram a este estágio evolutivo, sendo capazes de reconhecerem e amarem mais do que a si mesmos.
A segunda é que esta palavra sirva para descrever essa espécie e que esta mesma, assim como a evolução de uma consciência viral é deixar de ser um vírus, transcenda para algo além (um meta humano talvez) que signifique algo muito diferente do nível bárbaro no qual nosso mundo se encontra submerso!