Um universo aberto
Quando olhamos para as leis universais, é inquestionável o fato de que o fazemos de acordo com nossa capacidade de interpretação atual, as coisas apenas são o que são pela forma com a qual somos capazes de enxergá-las.
Isto, inexoravelmente se aplica a tudo, é a capacidade de uma determinada consciência de abarcar este ou aquele conjunto de dados informativos que os qualifica como tal.
Uma vez que compreendamos esta máxima, não é preciso ser nenhum grande gênio para compreender que a forma como os humanos tem olhado para tudo aquilo que lhes é possível lançar um olhar (o que se encontra dentro e fora de si) tem sido consideravelmente míope ao passar dos séculos, ou, em outras palavras, desde que o mundo é mundo.
Um dos aspectos que precisam ser urgentemente revistos, é a ideia simplista e imutável de um bem e mal absolutos, e de que o universo (Deus) evolui a partir do ponto de vista humano, a constante e tão arraigada visão antropomórfica do criador, o que, sejamos sinceros, seria impossível de ser diferente para uma espécie tão primitiva, que ainda engatinha no sentido de compreender as leis universais que regem a existência.
Fica mais fácil se colocarmos atenção num pequeno e simples exemplo:
Quando estamos sobre uma superfície específica (um planeta como a Terra por exemplo) enxergamos a gravidade como uma força capaz de atrair (puxar) as coisas para baixo e isso nos parece uma regra básica de como as coisas funcionam, o que é, sem dúvida alguma, um fato em nossa experiência cotidiana. Porém, uma vez que estejamos (hipoteticamente falando é claro) a deriva no espaço, veremos que este não possui lado, não há direita ou esquerda ou mesmo "para cima ou para baixo", a perspectiva muda radicalmente acerca de toda a existência uma vez que esse fato realmente seja uma realidade pra nós.
Numa situação dessas, veremos que a gravidade é uma força que atua no universo a partir de corpos com massa, quanto maior a massa, maior sua força e capacidade para atrair outros corpos.
Lançando um olhar com um viés filosófico para essa questão e fazendo uma analogia com como as coisas costumam funcionar na nossa vida prática, o bem e o mal (de certa forma é claro) são coisas relativas.
Se a dúvida ou um forte ímpeto de se opor a esse fato por acaso lhe vier a mente ao ler estas sentenças, sugiro que observe por um instante o planeta Terra, o qual funciona como um inferno hediondo para um sem número de seres.
Os animais aprisionados, usados como escravos, experiência de laboratório, as guerras humanas, doenças, conflitos, ignorância etc, os seres envolvidos nessas situações continuarão a sofrer infinitamente (ou até o fim de suas vidas, na maioria arrasadora dos casos) e nenhuma força fará nada para intervir (como nunca houve uma intervenção direta a fim de parar a miríade de guerras que a humanidade trava desde seus primórdios).
Simplesmente não há certo ou errado absoluto do ponto de vista prático da coisa.
Embora alguém possa ter chegado à compreensão de que o amor é a base universal e sua essência primordial, a menos que consiga sintonizar com esse amor, (e em alguns casos específicos, justamente por estar nesse nível) estará em sérios apuros ou correndo grave perigo de ser arrastado pelas ondas turbulentas do caos.
Concluindo a ideia, estamos em um universo aberto, e a menos que os seres tenham capacidade, vontade e "gravidade" suficientes para atraírem o bem, a felicidade e quaisquer outros méritos ou virtudes aos quais aspirem, certamente serão engolidos pelo lado negro da força como diríamos em Star Wars e cabe a cada um, compreender a natureza do Todo e ser capaz de sintonizar com o que podemos chamar de bem, tendo como único e absoluto juiz, as leis universais de causa e efeito e o bom e velho eletromagnetismo, os quais garantem, sem sobra de dúvidas, que o que vai volta.
Pense nisso!
Isto, inexoravelmente se aplica a tudo, é a capacidade de uma determinada consciência de abarcar este ou aquele conjunto de dados informativos que os qualifica como tal.
Uma vez que compreendamos esta máxima, não é preciso ser nenhum grande gênio para compreender que a forma como os humanos tem olhado para tudo aquilo que lhes é possível lançar um olhar (o que se encontra dentro e fora de si) tem sido consideravelmente míope ao passar dos séculos, ou, em outras palavras, desde que o mundo é mundo.
Um dos aspectos que precisam ser urgentemente revistos, é a ideia simplista e imutável de um bem e mal absolutos, e de que o universo (Deus) evolui a partir do ponto de vista humano, a constante e tão arraigada visão antropomórfica do criador, o que, sejamos sinceros, seria impossível de ser diferente para uma espécie tão primitiva, que ainda engatinha no sentido de compreender as leis universais que regem a existência.
Fica mais fácil se colocarmos atenção num pequeno e simples exemplo:
Quando estamos sobre uma superfície específica (um planeta como a Terra por exemplo) enxergamos a gravidade como uma força capaz de atrair (puxar) as coisas para baixo e isso nos parece uma regra básica de como as coisas funcionam, o que é, sem dúvida alguma, um fato em nossa experiência cotidiana. Porém, uma vez que estejamos (hipoteticamente falando é claro) a deriva no espaço, veremos que este não possui lado, não há direita ou esquerda ou mesmo "para cima ou para baixo", a perspectiva muda radicalmente acerca de toda a existência uma vez que esse fato realmente seja uma realidade pra nós.
Numa situação dessas, veremos que a gravidade é uma força que atua no universo a partir de corpos com massa, quanto maior a massa, maior sua força e capacidade para atrair outros corpos.
Lançando um olhar com um viés filosófico para essa questão e fazendo uma analogia com como as coisas costumam funcionar na nossa vida prática, o bem e o mal (de certa forma é claro) são coisas relativas.
Se a dúvida ou um forte ímpeto de se opor a esse fato por acaso lhe vier a mente ao ler estas sentenças, sugiro que observe por um instante o planeta Terra, o qual funciona como um inferno hediondo para um sem número de seres.
Os animais aprisionados, usados como escravos, experiência de laboratório, as guerras humanas, doenças, conflitos, ignorância etc, os seres envolvidos nessas situações continuarão a sofrer infinitamente (ou até o fim de suas vidas, na maioria arrasadora dos casos) e nenhuma força fará nada para intervir (como nunca houve uma intervenção direta a fim de parar a miríade de guerras que a humanidade trava desde seus primórdios).
Simplesmente não há certo ou errado absoluto do ponto de vista prático da coisa.
Embora alguém possa ter chegado à compreensão de que o amor é a base universal e sua essência primordial, a menos que consiga sintonizar com esse amor, (e em alguns casos específicos, justamente por estar nesse nível) estará em sérios apuros ou correndo grave perigo de ser arrastado pelas ondas turbulentas do caos.
Concluindo a ideia, estamos em um universo aberto, e a menos que os seres tenham capacidade, vontade e "gravidade" suficientes para atraírem o bem, a felicidade e quaisquer outros méritos ou virtudes aos quais aspirem, certamente serão engolidos pelo lado negro da força como diríamos em Star Wars e cabe a cada um, compreender a natureza do Todo e ser capaz de sintonizar com o que podemos chamar de bem, tendo como único e absoluto juiz, as leis universais de causa e efeito e o bom e velho eletromagnetismo, os quais garantem, sem sobra de dúvidas, que o que vai volta.
Pense nisso!