Deixe seu personagem no palco
Deveria bastar, um pouco tempo vivendo a experiência de ser humano para que as pessoas começassem a pensar (seriamente diga-se de passagem) em quem é que tem esse ou aquele pensamento, que se sente de determinada forma ou mesmo que pratica tal ou qual ato.
Para a maioria de nós torna-se natural ao longo da vida, ser pessoas diferentes em lugares, situações ou com seres diferentes.
Na verdade é assustador pensar sobre o quanto isso passa a ser natural e comum em meio às tão frágeis relações humanas.
Parte do processo de aprendizado e crescimento passa pelo processo de imitação (não confundir com cópia que é tentar fazer totalmente igual ao outro) por ainda não sermos capazes de sentir integralmente ou mesmo ter acesso a quem somos em essência.
Já em outros casos, precisamos mesmo "incorporar" certos personagens para atuar em determinadas situações, porém, é preciso termos essa consciência, o entendimento visceral de que não somos (ou precisamos ser) esse outro o tempo todo. Do contrário, se nos identificarmos além do tempo necessário com as características e o "ser" de uma máscara, isso causará uma ruptura, uma profunda dualidade que nos impedirá de sentir realmente as coisas, e tudo o que fizermos será mais como um paliativo, um constante esforço para apenas atenuar a angústia que grita em nosso peito.
Portanto, não se preocupe se entender que aquele personagem é melhor que você e que depende dele (ou deles) em outras situações, apenas trabalhe no sentido de compreender que sua essência é a verdade primordial que existe e que seu sentir deve emanar, primeira,
única e exclusivamente dela.
Pense nisso!
Para a maioria de nós torna-se natural ao longo da vida, ser pessoas diferentes em lugares, situações ou com seres diferentes.
Na verdade é assustador pensar sobre o quanto isso passa a ser natural e comum em meio às tão frágeis relações humanas.
Parte do processo de aprendizado e crescimento passa pelo processo de imitação (não confundir com cópia que é tentar fazer totalmente igual ao outro) por ainda não sermos capazes de sentir integralmente ou mesmo ter acesso a quem somos em essência.
Já em outros casos, precisamos mesmo "incorporar" certos personagens para atuar em determinadas situações, porém, é preciso termos essa consciência, o entendimento visceral de que não somos (ou precisamos ser) esse outro o tempo todo. Do contrário, se nos identificarmos além do tempo necessário com as características e o "ser" de uma máscara, isso causará uma ruptura, uma profunda dualidade que nos impedirá de sentir realmente as coisas, e tudo o que fizermos será mais como um paliativo, um constante esforço para apenas atenuar a angústia que grita em nosso peito.
Portanto, não se preocupe se entender que aquele personagem é melhor que você e que depende dele (ou deles) em outras situações, apenas trabalhe no sentido de compreender que sua essência é a verdade primordial que existe e que seu sentir deve emanar, primeira,
única e exclusivamente dela.
Pense nisso!